Sinopse: Este é um livro de estreia vibrante,
profundamente romântico e imperdível. Lennie Walker, de dezessete anos de
idade, gasta seu tempo de forma segura e feliz às sombras de sua irmã mais
velha, Bailey. Mas quando Bailey morre abruptamente, Lennie é catapultada para
o centro do palco de sua própria vida - e, apesar de sua inexistente história
com os meninos, inesperadamente se encontra lutando para equilibrar dois. Toby
era o namorado de Bailey, cujos sentimentos de tristeza Lennie também sente.
Joe é o garoto novo da cidade, com um sorriso quase mágico. Um garoto a tira da
tristeza, o outro se consola com ela. Mas os dois não podem colidir sem que o
mundo de Lennie exploda...
Minha opinião: O livro conta a história de uma
menina chamada Lennie que perdeu a irmã na sua adolescência, Lennie que deveria
estar de luto por causa da irmã, se encontra tendo relacionamentos e isso acaba
deixando a vida dela mais confusa ainda. Lennie mora com a avó, da qual a criou
desde pequena, pois sua mãe foi embora. Lennie tenta colocar sua cabeça em dia,
tentando entender tudo que está acontecendo em sua vida.
O
livro tinha tudo para ser um livro MUITO bom, mas tenho que dizer que pra mim o
livro é bem razoável e o que mais me impressionou foi a diagramação do livro
que é perfeita! Não vi nenhum outro livro tão lindo quando O céu está em todo
lugar.
Acredito
que a autora se perdeu na história, deixou com que ficássemos com raiva de
Lennie e faltou uma estrutura mais elaborada, na qual não deixei cair nem um
pingo de lágrima pela protagonista.
Muitas
pessoas falam muito bem desse livro e eu o tinha na minha estante há mais ou
menos três anos, mas infelizmente não achei que foi a hora dele.
Joe
e Toby foram garotos que pra mim não teve sal nem açúcar, eles não tinham um
“q” a mais, e não me motivaram em nada... Não ri, não chorei, não tive do que
me lembrar e com certeza esse livro só será lido uma vez por mim.
Tenho
que dizer que dou três estrelas porque como eu já disse a diagramação é
perfeita e o livro consegue melhorar uns 10% nas últimas folhas, mas
infelizmente tenho que dizer que me desagradou muito mais do que agradou.
Eunice Ely
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